Secretaria defende que o material tem respaldo na Constituição. FOTO: Ascom Juazeiro |
De acordo com alguns vereadores, a cartilha apresenta um conteúdo que fere a legislação municipal, e introduz na disciplina dos estudantes a chamada "ideologia de gênero". Em termos práticos, está é uma discussão sobre sexualidade (e não sobre sexo), e tem respaldo na Constituição.
A secretaria afirma que o livro foi adotado após "rigorosa avaliação da equipe pedagógica", e que o foco principal é o "respeito à diversidade em diversos pontos, como religião, raça e sexualidade", para evitar o preconceito.
A pasta ressalta ainda que o material Cultura de Paz é baseado na Constituição Federal, documento que serve de referência para a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, tratando sobre solidariedade e respeito ao ser humano.
"Enquanto educadores, posicionamos à luz da lei que trata sobre o respeito e a igualdade. Não pretendemos ferir uma lei municipal", diz ainda a nota. Após o posicionamento dos vereadores, o material está sendo analisado pelo Ministério Público e o parecer será acatado pela Secretaria de Educação.
O material didático “Cultura de Paz” já se encontra sendo analisado pelo Ministério Público e seu parecer será acatado pela Secretaria de Educação. (Site Miséria)
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