O
grupo de secretários também pede o retorno da medida que permitiria, caso haja
perda de receitas, o Executivo ajustar os limites financeiros dos demais
Poderes e do Ministério Público caso as próprias instituições não o
façam.
No
texto, os representantes estaduais afirmam que as medidas suspensas “trazem
importantes instrumentos de ajuste fiscal para os estados.”
“Desta
forma esperamos e confiamos que essa Egrégia Corte, em seu papel de guardião da
ordem constitucional, assegurará a plena eficácia da Lei de Responsabilidade
Fiscal, que se trata de um importante marco no controle dos gastos públicos”,
diz o grupo de secretários.
Além
de Fernanda
Pacobahyba, do Ceará, a carta teria sido assinada pelos
secretários da Fazenda de Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul,
Goiás, Paraná, Pará, Alagoas e Mato Grosso do Sul. (Diário do Nordeste)
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