FOTO: Deivyson Teixeira |
Além
do Dpvat, o Dpem, voltado para danos pessoais em embarcações, também será
extinto. O presidente justificou o fim do seguro baseado nos índices de fraudes
e os custos operacionais do sistema. O valor, antes utilizado nos seguros, será
direcionado para o SUS e para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
Os
acidentes ocorridos até 31 de dezembro deste ano seguem cobertos pelo Dpvat. A
seguradora Líder, que gerencia o seguro, continuará com gestão até 2025,
contemplando os procedimentos de acidentes até a data limite de 2019.
Posteriormente, o Governo deve assumir os procedimentos.
Só
de janeiro a junho deste ano, mais de 18 mil indenizações por morte em
acidentes foram pagas pelo Dpvat. 103 mil relacionadas a invalidez permanentes
e outras 33 mil por despesas médicas, somando 155 mil indenizações pagas de
acidentes de trânsito, segundo a seguradora que administra o Dpvat.
Em
10 anos, o seguro já atendeu 485 mil solicitações. (O Povo)
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