FOTO: Thais Mesquita |
A representação, também movida contra o deputado Delegado Cavalcante, teve como autores a Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares - Ceará (RENAP-CE) e a Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil. As instituições relataram distorções nas declarações de óbitos envolvendo o Covid-19 e solicitaram responsabilidade dos deputados por publicações em suas redes sociais, nas quais defende o uso da cloroquina.
Em despacho, o Ministério Público informou que não há nos autos qualquer comprovação, ou mesmo indício, de que tenha ocorrido ato ímprobo da parte dos parlamentares. O MP ainda relata que o teor do texto da representação não tem relação direta com fatos juridicamente relevantes ante a Lei de Improbidade, mas sim com atos de caráter políticos. (O Povo)
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