O município do Crato inicia, nesta segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023, a aplicação da dose de reforço bivalente contra a Covid-19, atendendo a população indígena e residentes e trabalhadores de Instituições de Longa Permanência (ILPs). Além desses dois públicos, também integram a primeira fase da campanha: idosos com 70 anos ou mais e os indivíduos imunocomprometidos a partir de 12 anos.

A secretária de Saúde cratense, Marina Feitosa, explica que a vacinação seguirá à medida que os imunizantes forem disponibilizados ao município, seguindo a ordem das prioridades. "Iniciaremos a vacinação dos povos indígenas e também os idosos e trabalhadores das ILPs, além dos idosos a partir de 70 anos acamados. A vacinação para imunocomprometidos e outros idosos de 70 anos e mais, será realizada no Centro de Vacinação e em unidades de saúde conforme divulgação", comenta.

A vacinação será agendada pelo sistema Saúde Digital, no site (clique aqui), já conhecido da população, para garantir organização e segurança.

Quem pode receber

Para receber o reforço bivalente é preciso ter completado, pelo menos, o esquema primário de vacinação com as doses monovalentes (D1+D2), e respeitar o intervalo de 4 meses quatro meses da última aplicação.

Para a vacinação, também é necessário apresentar documento que comprove o pertencimento aos grupos prioritários. Para a população imunocomprometida, por exemplo, é necessário apresentar um atestado ou laudo.

Para cada fase e público, o município divulgará amplamente a estratégia adotada para a vacinação: nas Unidades Básicas de Saúde, com os respectivos horários.

Fases

Na segunda fase, a campanha será voltada para pessoas de 60 a 69 anos. Na fase 3, o público-alvo são gestantes e puérperas. Depois, serão vacinados profissionais da Saúde e, na última fase desta etapa, estão pessoas com deficiência permanente, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. A meta do MS é vacinar 90% desses grupos.

Importância do reforço

O reforço bivalente Pfizer/Comirnaty contém uma mistura de cepas do coronavírus - a original e as subvariantes da Ômicron BA.4 e BA.5, e integra a segunda geração de vacinas contra a doença.

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